Os sinais hieroglíficos egípcios são divididos entre ideogramas e fonogramas.
Ideogramas
Quando um único sinal representa, sozinho, uma determinada idéia ou coisa, ele é considerado um ideograma. Por exemplo, o sinal
que representa uma casa, pode significar a palavra “casa”.
Na maior parte das vezes, os ideogramas funcionam como determinativos. Ao final das palavras, um ideograma é colocado, para indicar a qual categoria uma palavra pertence
Por exemplo, o sinal
é um determinativo para a idéia de cidade. Assim, pode-se identificar que as palavras
são nomes de cidades, pois terminam com o hieróglifo ![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj9ut9uJV74USrdgjAHpnsnBdZQERsm2PPLz5ivy3Lnpd2FcoNCU83aPZwlw8_fr83VoLG-9xvblVM3pGcZY_zmC55E2FqnuphYpgi-O4iapAsNsUjJsCf-zNvslmgJWA-AoUjhD56ljKBA/s1600/1.JPG)
Os cartuchos, dentro dos quais era escrito o nome de reis e rainhas, era também um ideograma, relacionado à idéia de eternidade
A escrita egípcia não representava vogais, apenas consoantes e semivogais. A partir do período ptolemaico, alguns sinais foram adaptados para representar vogais dos nomes dos governantes estrangeiros (como Cleópatra e Ptolomeu, que eram nomes gregos)
Fonogramas
Em egípcio antigo, os fonogramas poderiam ser de três tipos:
§ unilíteros, ou alfabéticos: quando cada sinal representa apenas um som. Estes são os sinais que formam o chamado “alfabeto” egípcio.
§ bilíteros, quando um sinal representa dois sons. Por exemplo,
§ trilíteros, quando um sinal representa três sons. Como, por exemplo,
Alfabeto
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